Conheça as quatro casas de Ilvermorny

O Pottermore revelou hoje os detalhes sobre a história de Ilvermorny, a escola de magia e bruxaria norte americana que veremos em Animais Fantásticos e Onde Habitam. E dentre as novidades, fomos apresentados às quatro casas que compõem a escola. Conheça cada uma delas.

As informações a seguir foram extraídas de ‘Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny’:

Como era de se esperar de uma escola parcialmente fundada por um não-maj, Ilvermorny tem a reputação de ser uma das mais democráticas e menos elitistas de todas as grandes escolas de magia.

Estátuas de mármore de Isolt e James ladeiam as portas principais do Castelo de Ilvermorny. Tais portas se abrem para um cômodo circular encimado por uma cúpula de vidro. Um balcão de madeira circunda o cômodo no andar superior. O espaço é vazio, exceto pelas quatro enormes esculturas que representam as casas: a Serpente Chifruda , a pantera Pumaruna, o Pássaro-trovão e o Pukwudgie.

Enquanto o resto da escola assiste do balcão circular, os calouros entram enfileirados no saguão. Eles ficam de pé ao longo das paredes e, um a um, são chamados para se colocarem sobre o símbolo do nó górdio instalado no meio do piso de pedra. Em silêncio, a escola aguarda que uma das esculturas encantadas reaja. Se a Serpente Chifruda quiser o aluno, o cristal incrustado em sua testa se acenderá. Se a Pumaruna quiser o aluno, ela dará um rugido. O Pássaro-trovão indica sua aprovação batendo as asas e o Pukwudgie apontando sua flecha para o ar.

Se mais de uma escultura demonstrar desejo de incluir o aluno em sua casa, a escolha é então da própria criança. Raramente – talvez uma vez em cada década – um aluno é convidado pelas quatro casas. Serafina Picquery, presidente do Macusa entre 1920 e 1928, foi a única bruxa de sua geração a receber tal honra. Ela escolheu a casa da Serpente Chifruda.

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As vestes de Ilvermorny são nas cores azul e oxicoco. As cores honram Isolt e James: azul por ser a cor favorita de Isolt e porque ela desejava ter entrado para Corvinal quando criança; oxicoco em homenagem a James, que adorava uma boa torta de oxicocos. Todas as vestes dos alunos são presas por um nó górdio dourado, em memória ao broche que Isolt encontrou nas ruínas da primeira Ilvermorny.

De acordo com o texto segundo J.K. Rowling, os meninos tinham uma imagem de como uma escola de magia deveria ser quase inteiramente baseada em Hogwarts, e por isso insistiram em que deveriam existir quatro casas. A família  de fundadores optou por escolher seus animais mágicos preferido em vez de usarem seus nomes pois Webster Boot, o mais novo dentre os fundadores, achou que uma casa com seu nome não tinha nenhuma chance de vencer nada (por exemplo, uma competição intercasas da mesma forma que ocorre em Hogwarts).

Dessa forma as quatro casas de Ilvermorny foram criadas e, mesmo que seus criadores ainda não soubessem, muito da personalidade de cada um passaria para as casas que haviam nomeado de modo tão casual.


Nomeada pela bondosa Isolt Sayre em homenagem à grande serpente de chifres do rio com uma joia na testa; a Casa Serpente Chifruda é algumas vezes considerada por representar a mente de uma bruxa ou bruxo. Também é dito que Serpente Chifruda favorece os estudiosos.





Nomeada pelo trouxa James Stewart, em homenagem a criatura mágica ferozmente independente, o Pukwudgie; a Casa Pukwudgie é algumas vezes considerada por representar o coração de uma bruxa ou bruxo. Também é dito que Pukwudgie favorece os curandeiros.




Nomeada pelo inteligente e temperamental Chadwick Boot em homenagem a sua criatura mágica favorita, o Pássaro-trovão, uma criatura que pode criar tempestades conforme voa. A Casa Pássaro-trovão é algumas vezes considerada por representar a alma de uma bruxa ou bruxo. Também é dito que Pássaro-trovão favorece os aventureiros

Nomeada pelo argumentativo e leal Webster Boot em homenagem à sua criatura mágica favorita, a Pumaruna, uma criatura semelhante a uma pantera que é veloz, forte e quase impossível de matar. A Casa Pumaruna é algumas vezes considerada por representar o corpo de uma bruxa ou bruxo. Também é dito que Pumaruna favorece os guerreiros.